as coisas minhas!!!

hoje, apesar de um tudo ruim e triste estou bem. alegre e contente com o que tenho adquirido e realizado desde segunda. dependia de mim e estou fazendo a minha parte. pode ser aos pouco e bem devagar, mas estou podendo consentir o resultado.
um passo de cada vez e cada passo menor que o próximo.
assim, nesses passos pude ver as minhas escoras e minhas muletas. elas estiveram aqui e sempre estarão, mesmo que consiga andar sozinha. e mesmo sem colocar meu peso sobre elas, as carregarei comigo. essas são pra vida toda. amo demais.

não chamei assim!!!

muitas vezes erramos e ainda sim queremos arriscar a acertar no que as pessoas não viram em nós.
de quem eu menos esperava, ouvi um conselho. posso até ter pensando no que ouvi, mas como sempre sou, não segui. ainda prefiro acreditar na “cara limpa” da pessoa e lhe dá a escolha de me decepcionar. pra falar a verdade é quase sempre esse o fim da história. decepções e o convencimento do que eu só não quis reparar, saber talvez eu já soubesse.
agora vou esperar pelas próximas porradas e mais algumas traições. mas nisso me basta uma coisa, sei dos que valem e deles ainda ganho um abraço pelas traições e decepções que me avisaram nos olhos, mas esperei apanhar pra poder dizer de mais essa sensação.
as traições podem doer mais quando são dos que não chamamos de “amor da minha vida”!!!

pra chamar de meu!!!

entendi coisas que não quis tocar, encontrei coisas que não quis saber, vi coisas que não quis sentir, senti coisas que não quis encontrar!!!
mas assim são as coisas!!! nem tudo eu quis, quase muito não pedi!!!
vou aprender e anotar no caderninho, pra não esperar coisa diferente nas próximas!!!
não que seja um problema seu. é meu e não te cobro culpa. poderia te cobrar qualquer coisa, menos culpa. ingênua fui eu de esperar coisa diferente ne!!!
eu só queria um amigo pra chamar de meu.

metade ou inteira, não quero mais!!!

agora mais cedo ouvi a seguinte verdade – por que a meia “verdade” é mais perigosa que a “verdade”? e me pergunto. por quê???

as verdades são de cada um. a minha pode não ser a mesma que a sua. mas qualquer uma delas pela metade pode causar mentiras sem controle.
na maioria das vezes pedimos que nos contem a “verdade” e temos medo do que pode vir a ser essa verdade. exigir que não esconda nada e que fale sempre a “verdade” pode não ser realmente o que quero, ou melhor, quero sim a “verdade”, mas a “verdade” que não magoe ou ofenda, quebrando assim o encanto de relações “verdadeiras”.

sei de “verdades” minhas que não chegam a ser as que você pode contar, mas ainda sim vou te contar. não quero mais que pétalas e vinho branco pra poder dormir em paz.
nem tudo saiu como planejei e agora não planejo mais. vou partindo sem deixar passos, fugindo disso tudo sem perder tempo e lembrar de detalhes. vão ficar pra trás as histórias que não achei graça, que não ouvi o final e que não gostei do herói. mas mesmo assim vou contar minhas “verdades” e me desviar da meias, pois delas não quero metade, só quero por inteiro.